Ainda bem que essa fase do MBA está chegando ao fim! Principalmente depois de já ter escolhido as aulas para a fase personalizada, que começa no dia 24 de Abril.
E de pensar que durante um certo tempo eu cheguei a considerar a escolher matérias optativas em Finanças! Claro que essa idéia veio e já foi embora, principalmente depois de ter feito o exame de "Finance d'Entreprises" (Finança Corporativa), que teve uma duração de 1h 15min. para um exame de oito páginas, que tinha análise de ações da Procter & Gamble, análise financeira de uma empresa e várias outras perguntas teóricas e de cálculo.
Engraçado mesmo foi olhar a reação de todos ao final da prova. Estupefato é o mínimo que se pode dizer que todo mundo ficou!
As notas não demoraram a sair e dos 49 alunos que fizeram a prova, 20 obtiveram F e Fx, ou nota insuficiente! Como eu me daria por satisfeito se tivesse feito tal análise em português, o fato de ter feito em francês e ter passado já me deixam satisfeito...Nenhum A e apenas 2 B na sala toda. Vale notar que o sistema francês é diferente do brasileiro e que para passar tem que tirar pelo menos D, o que equivale a 10 num total de 20, pelo menos.
Assim que tiver o resultado das matérias que escolhi, aviso vocês. Mas desde já garanto que o foco foi totalmente em Marketing e Estratégia - pra mim, chega de Finanças!
terça-feira, março 28, 2006
quinta-feira, março 23, 2006
Idéias de emprego
Tem um monte de coisas acontecendo ao mesmo tempo!
Tão boa foi a primeira fase do MBA em que eles nos mandaram esquecer do mercado de trabalho para focar nos estudos. E mesmo se não quiséssemos fazer isso, seríamos obrigados a fazê-lo porque a quantidade de casos, deveres, encontros em grupo e prova que tivemos não nos deixava tempo para fazer mais nada. Mas essa fase já acabou e a segunda fase já está quase no final e todo mundo já está inquieto e se mexendo para ver onde vai trabalhar – alguns já até encontraram um estágio para fazer durante o verão.
E eu? Faço o que? No meio dos meus pensamentos encontrei a resposta de uma das possíveis coisas que eu gostaria de fazer: viajar e escrever! Já que ambas a Jana e a Dani disseram que eu estou escrevendo cada vez melhor, pensei que talvez eu pudesse ser “descoberto” por alguma empresa que me pague para que eu possa viajar o mundo (e ter o meu apartamento aqui em Paris para voltar pra casa de vez em quando) e ficar escrevendo histórias sobre os quatro cantos do mundo, hotéis boutique no Vietnam, esquiar nas pistas da Nova Zelândia, fazer um cruzeiro pela Polinésia Francesa, um safari na África...enfim, acho que eu seria bem feliz se fizesse isso e vocês poderiam aproveitar as minhas histórias! Que tal? Agora só preciso de alguém que esteja interessado em bancar essa idéia...o Zeca Camargo já deve estar para se aposentar, então a Globo podia me contratar para fazer uma volta ao mundo.
Mas enquanto isso não acontece preciso ter um plano B. E por isso mesmo estou indo para Bélgica no dia 13 de Abril para a Career Fair organizada somente para os estudantes MBA HEC. Lá teremos a oportunidade de encontrar com algumas empresas interessadas em nos contratar. Só não tenho certeza se vai ser muito produtivo pra mim, uma vez que a grande maioria das empresas são bancos e consultorias, dois segmentos que não me interessam.
Então para que a viagem seja produtiva independente do resultado da feira, resolvi que o meu feriado de Páscoa vai ser na Bélgica, então depois da feira vou para Brugge e Antuérpia. Voilà, olha eu fazendo o que gosto de novo – viajando!! E o bom disso tudo é que eu ainda não estive na Bélgica, ou seja, mais um país para minha lista, que pula para 37 países visitados, que parece muito, mas se considerarmos que o mundo tem 189 ou 266 países, dependendo do critério escolhido (leia artigo), eu ainda tenho muita coisa para conhecer.
De qualquer maneira, relatos da viagem virão com fotos. O Renato, um amigo brasileiro que agora mora em Hamburgo (blog do Renato), vem me visitar semana que vem e eu tenho a missão de mudar uma impressão não muito boa de uma outra viagem dele à Paris e logo mais começam as provas finais! Wish me luck!
Tão boa foi a primeira fase do MBA em que eles nos mandaram esquecer do mercado de trabalho para focar nos estudos. E mesmo se não quiséssemos fazer isso, seríamos obrigados a fazê-lo porque a quantidade de casos, deveres, encontros em grupo e prova que tivemos não nos deixava tempo para fazer mais nada. Mas essa fase já acabou e a segunda fase já está quase no final e todo mundo já está inquieto e se mexendo para ver onde vai trabalhar – alguns já até encontraram um estágio para fazer durante o verão.
E eu? Faço o que? No meio dos meus pensamentos encontrei a resposta de uma das possíveis coisas que eu gostaria de fazer: viajar e escrever! Já que ambas a Jana e a Dani disseram que eu estou escrevendo cada vez melhor, pensei que talvez eu pudesse ser “descoberto” por alguma empresa que me pague para que eu possa viajar o mundo (e ter o meu apartamento aqui em Paris para voltar pra casa de vez em quando) e ficar escrevendo histórias sobre os quatro cantos do mundo, hotéis boutique no Vietnam, esquiar nas pistas da Nova Zelândia, fazer um cruzeiro pela Polinésia Francesa, um safari na África...enfim, acho que eu seria bem feliz se fizesse isso e vocês poderiam aproveitar as minhas histórias! Que tal? Agora só preciso de alguém que esteja interessado em bancar essa idéia...o Zeca Camargo já deve estar para se aposentar, então a Globo podia me contratar para fazer uma volta ao mundo.
Mas enquanto isso não acontece preciso ter um plano B. E por isso mesmo estou indo para Bélgica no dia 13 de Abril para a Career Fair organizada somente para os estudantes MBA HEC. Lá teremos a oportunidade de encontrar com algumas empresas interessadas em nos contratar. Só não tenho certeza se vai ser muito produtivo pra mim, uma vez que a grande maioria das empresas são bancos e consultorias, dois segmentos que não me interessam.
Então para que a viagem seja produtiva independente do resultado da feira, resolvi que o meu feriado de Páscoa vai ser na Bélgica, então depois da feira vou para Brugge e Antuérpia. Voilà, olha eu fazendo o que gosto de novo – viajando!! E o bom disso tudo é que eu ainda não estive na Bélgica, ou seja, mais um país para minha lista, que pula para 37 países visitados, que parece muito, mas se considerarmos que o mundo tem 189 ou 266 países, dependendo do critério escolhido (leia artigo), eu ainda tenho muita coisa para conhecer.
De qualquer maneira, relatos da viagem virão com fotos. O Renato, um amigo brasileiro que agora mora em Hamburgo (blog do Renato), vem me visitar semana que vem e eu tenho a missão de mudar uma impressão não muito boa de uma outra viagem dele à Paris e logo mais começam as provas finais! Wish me luck!
domingo, março 19, 2006
O cheiro de primavera...
...está no ar. Já se pode notar as pessoas usando os óculos de sol e os cafés já estão colocando as mesinhas e cadeiras para o lado de fora.
Juntando franceses, turistas e manifestantes a favor ou contra o CPE, eu sei que aqui ao lado do Centro Georges Pompidou mal se podia caminhar pelo calçadão de tanta gente que tinha. O povo está desesperado por sol!!
A vontade de ficar do lado de fora era imensa. O final de semana foi de sol e céu azul com a temperatura chegando perto dos 10 graus durante o dia (olha só como a gente muda os parâmetros...no Brasil quando a temperatura baixa pra 10 graus não queremos sair de casa e convidamos os amigos para comer fondue).
A segunda fase do MBA acaba no dia 13 de abril e na terceira parte nós passamos a escolher as matérias que queremos fazer e o foco que queremos dar para o MBA - no meu caso Marketing com algumas matérias em Estratégia.
Uma das matérias que vou escolher é um seminário de Ética e Performance. Trata-se de um seminário de 3,5 dias que é dado por um monge em um monastério no sul França na cidade de St. Maxim la Baume, na Côte d'Azur. E na descrição do curso está escrito que temos que seguir as normas e horários do monastério - será que alguém pode me dizer que horas monges acordam e o que eles comem? Ouvi dizer que no quarto não tem nada além de uma cama e uma escrivaninha de madeira (wi-fi nem pensar...). Tenho certeza que vai ser uma experiência interessante, mas depois do seminário vou reservar o final de semana em St. Tropez para compensar o isolamento da civilização.
Juntando franceses, turistas e manifestantes a favor ou contra o CPE, eu sei que aqui ao lado do Centro Georges Pompidou mal se podia caminhar pelo calçadão de tanta gente que tinha. O povo está desesperado por sol!!
A vontade de ficar do lado de fora era imensa. O final de semana foi de sol e céu azul com a temperatura chegando perto dos 10 graus durante o dia (olha só como a gente muda os parâmetros...no Brasil quando a temperatura baixa pra 10 graus não queremos sair de casa e convidamos os amigos para comer fondue).
A segunda fase do MBA acaba no dia 13 de abril e na terceira parte nós passamos a escolher as matérias que queremos fazer e o foco que queremos dar para o MBA - no meu caso Marketing com algumas matérias em Estratégia.
Uma das matérias que vou escolher é um seminário de Ética e Performance. Trata-se de um seminário de 3,5 dias que é dado por um monge em um monastério no sul França na cidade de St. Maxim la Baume, na Côte d'Azur. E na descrição do curso está escrito que temos que seguir as normas e horários do monastério - será que alguém pode me dizer que horas monges acordam e o que eles comem? Ouvi dizer que no quarto não tem nada além de uma cama e uma escrivaninha de madeira (wi-fi nem pensar...). Tenho certeza que vai ser uma experiência interessante, mas depois do seminário vou reservar o final de semana em St. Tropez para compensar o isolamento da civilização.
sexta-feira, março 17, 2006
quarta-feira, março 15, 2006
Assalto no trem
Estou em um daquelas semanas em que mal tenho tempo para tomar água, quem dirá para dormir e atualizar o blog. Mas resolvi fazê-lo mesmo assim (mesmo que amanhã tenha uma prova de Finança Corporativa e que já seja quase meia-noite aqui em Paris).
Então vamos para Budapeste...mas a história começou antes da chegada em Budapeste. Estava eu a caminho do aeroporto no RER (trem da região metropolitana de Paris) e dois meninos de uns 15 anos passam com uma prancheta e um papel que parecia pedir assinaturas para fazer sei lá o que para aleijados. Dei uma de “john armless” (joão sem braço) e ignorei os moleques, que ficaram um minuto parado com a prancheta na minha frente.
Lá se foram os meninos. Como a minha mala estava ao lado e o meu sobretudo pendurado nela, resolvi verificar se estava tudo certo e qual não foi a minha surpresa quando notei que o meu telefone celular não estava mais no bolso do sobretudo!
Ah, fiquei furioso! Fui atrás dos tais meninos na hora, que já tinham caminhado para o outro vagão. Cheguei para eles e disse ‘Devolvam já o meu telefone’, a resposta (óbvia) deles ‘Que telefone?’ e eu, ‘Me devolvam agora ou eu chamo a polícia assim que chegarmos no aeroporto’. E lá voltei eu para o outro vagão com o meu telefone na mão. Para vocês verem que tem assalto aqui sim e que isso não é exclusividade da linha de trem Jundiaí – São Paulo.
Agora sim, fui pra Budapeste...fui e adorei a cidade. Linda, encantadora, cheia de charme, apesar da chuva fria e constante que caía na sexta-feira à noite, o que não me impediu de sair.
Na comparação inevitável entre Praga e Budapeste, para um visitante de primeira viagem Praga é como um museu e tem muita coisa pra ver (claro que tudo isso junto com os outros zilhões de turistas que enchem a cidade), já Budapeste é uma cidade onde você se mistura com os húngaros e onde os preços ainda não chegam nem aos pés dos preços europeus. Na realidade acho que comi em Budapeste mais barato do que comeria em São Paulo. E comi muitíssimo bem...mas pra todo mundo que eu falo isso vem a pergunta, ‘mas o que você comeu? goulash?’; não, a cidade está cheia de ótimos restaurantes internacionais e modernos – sábado comi num restaurante que se chama Cyrano, onde pude degustar o melhor salmão da minha vida, servido com um risoto de radichio com nozes e pignoles por cima. Em outro restaurante belga que eu não me lembro o nome, comi frango grelhado com molho de cerejas e no sábado à noite fui no Soul Café onde comi um bife grelhado com um molho que estava digno de carne brasileira.
E entre uma refeição e outra andei bastante pela cidade e visitei os principais monumentos tanto de Buda quanto de Peste, separadas pelo Danúbio. O que mais me impressionou foi a Basílica de São Estevão, imensa e majestosa, onde fica em exposição permanente uma relíquia sagrada com a mão de São Estevão.
Agora outro capítulo a parte são as termas – eu fiquei no Hotel Gellert, onde fica exatamente uma das termas mais famosas de Budapeste (clique aqui para ver foto do hotel), então tudo o que tinha que fazer era colocar o meu robe, descer o elevador e pronto, chegava num complexo cheio de piscinas quentes, saunas, salas de massagens, etc. Ou seja, final de semana perfeito – passeio, mordomia e comida boa.
De volta à realidade, agora preciso ir dormir, caso contrário amanhã não levanto para ir à aula. Colocarei as fotos outro dia.
Então vamos para Budapeste...mas a história começou antes da chegada em Budapeste. Estava eu a caminho do aeroporto no RER (trem da região metropolitana de Paris) e dois meninos de uns 15 anos passam com uma prancheta e um papel que parecia pedir assinaturas para fazer sei lá o que para aleijados. Dei uma de “john armless” (joão sem braço) e ignorei os moleques, que ficaram um minuto parado com a prancheta na minha frente.
Lá se foram os meninos. Como a minha mala estava ao lado e o meu sobretudo pendurado nela, resolvi verificar se estava tudo certo e qual não foi a minha surpresa quando notei que o meu telefone celular não estava mais no bolso do sobretudo!
Ah, fiquei furioso! Fui atrás dos tais meninos na hora, que já tinham caminhado para o outro vagão. Cheguei para eles e disse ‘Devolvam já o meu telefone’, a resposta (óbvia) deles ‘Que telefone?’ e eu, ‘Me devolvam agora ou eu chamo a polícia assim que chegarmos no aeroporto’. E lá voltei eu para o outro vagão com o meu telefone na mão. Para vocês verem que tem assalto aqui sim e que isso não é exclusividade da linha de trem Jundiaí – São Paulo.
Agora sim, fui pra Budapeste...fui e adorei a cidade. Linda, encantadora, cheia de charme, apesar da chuva fria e constante que caía na sexta-feira à noite, o que não me impediu de sair.
Na comparação inevitável entre Praga e Budapeste, para um visitante de primeira viagem Praga é como um museu e tem muita coisa pra ver (claro que tudo isso junto com os outros zilhões de turistas que enchem a cidade), já Budapeste é uma cidade onde você se mistura com os húngaros e onde os preços ainda não chegam nem aos pés dos preços europeus. Na realidade acho que comi em Budapeste mais barato do que comeria em São Paulo. E comi muitíssimo bem...mas pra todo mundo que eu falo isso vem a pergunta, ‘mas o que você comeu? goulash?’; não, a cidade está cheia de ótimos restaurantes internacionais e modernos – sábado comi num restaurante que se chama Cyrano, onde pude degustar o melhor salmão da minha vida, servido com um risoto de radichio com nozes e pignoles por cima. Em outro restaurante belga que eu não me lembro o nome, comi frango grelhado com molho de cerejas e no sábado à noite fui no Soul Café onde comi um bife grelhado com um molho que estava digno de carne brasileira.
E entre uma refeição e outra andei bastante pela cidade e visitei os principais monumentos tanto de Buda quanto de Peste, separadas pelo Danúbio. O que mais me impressionou foi a Basílica de São Estevão, imensa e majestosa, onde fica em exposição permanente uma relíquia sagrada com a mão de São Estevão.
Agora outro capítulo a parte são as termas – eu fiquei no Hotel Gellert, onde fica exatamente uma das termas mais famosas de Budapeste (clique aqui para ver foto do hotel), então tudo o que tinha que fazer era colocar o meu robe, descer o elevador e pronto, chegava num complexo cheio de piscinas quentes, saunas, salas de massagens, etc. Ou seja, final de semana perfeito – passeio, mordomia e comida boa.
De volta à realidade, agora preciso ir dormir, caso contrário amanhã não levanto para ir à aula. Colocarei as fotos outro dia.
domingo, março 12, 2006
Vive les Différences - HEC na Business Week
Acabei de chegar de Budapeste (A-D-O-R-E-I!!!), mas vou contar mais a respeito num outro artigo.
Mas acabei de me deparar com um artigo sobre HEC na Business Week e resolvi dividir com vocês.
http://www.businessweek.com/magazine/content/06_11/b3975112.htm
Estamos bem no ranking e no marketing, tomara que isso se reflita em emprego e bom salário no final do curso!
Mas acabei de me deparar com um artigo sobre HEC na Business Week e resolvi dividir com vocês.
http://www.businessweek.com/magazine/content/06_11/b3975112.htm
Estamos bem no ranking e no marketing, tomara que isso se reflita em emprego e bom salário no final do curso!
terça-feira, março 07, 2006
A vantagem de morar na Europa
Estou me matando de estudar para a prova de Mercado Financeiro que será na quinta-feira e já preocupado com a pré-apresentação do meu Projeto de Marketing para o Vice-Presidente de Estratégia do Sofitel na próxima terça-feira; mas o lado bom de tudo isso é que eu tenho um final de semana entre uma coisa e outra...e o melhor disso tudo é que vou passá-lo em Budapeste, Hungria; onde irei com o meu amigo Steve.
Ouvi dizer que a cidade é ainda mais legal que Praga (que eu adorei!) por ser mais preservada e com menos turistas. Relatos e fotos na semana que vem!
Ouvi dizer que a cidade é ainda mais legal que Praga (que eu adorei!) por ser mais preservada e com menos turistas. Relatos e fotos na semana que vem!
domingo, março 05, 2006
Terra de doidos
A gente nunca leu no jornal ou em anúncio de agências de viagens "Venha conhecer Paris, a terra dos doidos", mas eu acho que esse título, assim como o de "Cidade Luz" ou "Cidade dos Apaixonados", é totalmente coerente.
E é no metrô pariense que estas esquisitices acontecem com maior frequência. Gente falando sozinha já chega a ser considerado 'normal' perto das outras anomalias que a gente vê. E gente falando sozinha se vê aos montes, então nem considero mais...
Hoje saí para jantar com alguns amigos e na volta pra casa, peguei o metrô. Próxima estação, entram 3 brasileiras turistas. Próxima estação, entra um menino romeno de uns 12 anos com uma caixa acústica e começa a tocar uma música super esquisita. Uma das brasileiras mais do que depressa saca a câmara para tirar foto do tal menino que não estava fazendo nada de especial. Quer dizer, estava sim, irritando todo mundo com a música alta, mas confesso que eu estava quase me matando de rir de ver a cena ridícula! Acabou a primeira música, começou a tocar Shakira (La Tortura, escolheu 'a dedo' a música...) e o menino fez alguns passinhos tipo 'boquinha da garrafa' e veio com o copo para coletar dinheiro. Quando passou perto da gente, não demos nada então o menino vira um tapa na cabeça do meu amigo Steve!
O tal pivete segue para o outro lado do vagão. Quando de repente um sujeito negro de uns 2 metros se levanta e começa a esmurrar o ar! Sim, o tal sujeito levantou-se da cadeira (ao som da Shakira ainda!) e começou a dar pancadas na poltrona VAZIA na frente dele!! Fiquei imaginando se a Andréa, minha amiga de Curitiba, estivesse comigo dentro do vagão...acho que a gente ia rir tanto que o tal cara ao invés de dar porrada no ar viria quebrar a nossa cara!
Ainda bem que eu desci na próxima estação, mas vi um senhor e uma senhora saírem do metrô para trocar de vagão. Totalmente compreensível!
E é no metrô pariense que estas esquisitices acontecem com maior frequência. Gente falando sozinha já chega a ser considerado 'normal' perto das outras anomalias que a gente vê. E gente falando sozinha se vê aos montes, então nem considero mais...
Hoje saí para jantar com alguns amigos e na volta pra casa, peguei o metrô. Próxima estação, entram 3 brasileiras turistas. Próxima estação, entra um menino romeno de uns 12 anos com uma caixa acústica e começa a tocar uma música super esquisita. Uma das brasileiras mais do que depressa saca a câmara para tirar foto do tal menino que não estava fazendo nada de especial. Quer dizer, estava sim, irritando todo mundo com a música alta, mas confesso que eu estava quase me matando de rir de ver a cena ridícula! Acabou a primeira música, começou a tocar Shakira (La Tortura, escolheu 'a dedo' a música...) e o menino fez alguns passinhos tipo 'boquinha da garrafa' e veio com o copo para coletar dinheiro. Quando passou perto da gente, não demos nada então o menino vira um tapa na cabeça do meu amigo Steve!
O tal pivete segue para o outro lado do vagão. Quando de repente um sujeito negro de uns 2 metros se levanta e começa a esmurrar o ar! Sim, o tal sujeito levantou-se da cadeira (ao som da Shakira ainda!) e começou a dar pancadas na poltrona VAZIA na frente dele!! Fiquei imaginando se a Andréa, minha amiga de Curitiba, estivesse comigo dentro do vagão...acho que a gente ia rir tanto que o tal cara ao invés de dar porrada no ar viria quebrar a nossa cara!
Ainda bem que eu desci na próxima estação, mas vi um senhor e uma senhora saírem do metrô para trocar de vagão. Totalmente compreensível!
quinta-feira, março 02, 2006
O novo chef
No meio de tantas leituras, trabalhos, provas e casos do MBA; o fato de eu ter me mudado para Paris mudou alguns aspectos na minha rotina - claro que existe a desvantagem de ter que me deslocar de Paris para Jouy en Josas todos os dias (o que leva aproximadamente uma hora, por trecho), mas a vantagem é que eu já voltei a frequentar a academia e estou comendo melhor, chega de jantar bandeijão da faculdade.
Mas para quem acha que eu estou comendo melhor porque Paris tem excelentes restaurantes, está parcialmente enganado - digo isso porque Paris realmente tem excelentes restaurantes, mas caso eu resolva comer fora todas as noites, não vai demorar até eu decretar falência. Na realidade estou cozinhando em casa e o resultado tem sido bem satisfatório - hoje o cardápio foi salada verde, tomate cereja e queijo fetta com molho balsâmico de entrada e o prato principal foi arroz branco e camarões "à la Alan", porque foi a primeira vez que eu cozinhei camarões e não segui nenhuma receita - fotos abaixo para provar o feito!
Quem será o próximo a vir me visitar para experimentar?
Mas para quem acha que eu estou comendo melhor porque Paris tem excelentes restaurantes, está parcialmente enganado - digo isso porque Paris realmente tem excelentes restaurantes, mas caso eu resolva comer fora todas as noites, não vai demorar até eu decretar falência. Na realidade estou cozinhando em casa e o resultado tem sido bem satisfatório - hoje o cardápio foi salada verde, tomate cereja e queijo fetta com molho balsâmico de entrada e o prato principal foi arroz branco e camarões "à la Alan", porque foi a primeira vez que eu cozinhei camarões e não segui nenhuma receita - fotos abaixo para provar o feito!
Quem será o próximo a vir me visitar para experimentar?
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